tag:blogger.com,1999:blog-6789249263486389131.post3653494562697194659..comments2019-03-20T00:16:59.895-03:00Comments on Adeus, Mariana: Introspectiva em recuperação - a MúsicaMariana Khttp://www.blogger.com/profile/16050627952983687193noreply@blogger.comBlogger1125tag:blogger.com,1999:blog-6789249263486389131.post-38034415257066198952011-12-19T13:20:33.540-02:002011-12-19T13:20:33.540-02:00Oi! Te vi no site da Lola!
Gostei do texto. Posso...Oi! Te vi no site da Lola!<br /><br />Gostei do texto. Posso contar duas experiências minhas a respeito?<br /><br />As últimas duas "coisas" que eu fiz em público, forma, respectivamente, defesa do meu TCC pra banca avaliadora e primeiro show com minha banda (de rock psicodélico/progressivo).<br /><br />Ok, aí fica aquele pensamento, eu defendi a tese pra três pessoas, toquei pra umas 50. O que seria mais fácil? Eu domino tanto a guitarra como o meu TCC... No entanto, foi quase um desastre! Suei frio, me enrolei, tentei fazer um personagem, foi uma merda! Uma imensa merda! Mas eu consegui falar o básico e fui aprovado - Finish, estou formado sem honras.<br /><br />No show, meu primeiro show, primeiríssimo, eu estava mais nervoso com a ideia de ser o primeiro show do que com a situação em si. A banda que eu toco é TOTALMENTE livre pra improvisos, metade da alma são os improvisos. Quando começamos nossa primeira música, eu estava com o coração batendo rápido, meio ofegante, aí errei as primeiras notas! Puta que pariu! Foi terrível!<br />Porém, em seguida, começou a parte onde a guitarra fica mais participativa, aí foi maravilhoso, pois eu fiz uns riff's muito bons e percebi que o público estava (vejam só!) prestando atenção!<br /><br />Em uma outra música, onde eu toco uma introdução, cheguei a errar a nota e tive que fazer um rodopio na escala pra não parecer erro (digamos que, por uma fração de segundo, eu morri). Mas, e aí que tá, foi MUITO mais fácil. <br /><br />Eu não garanto que a não-necessidade de acertar tudinho tenha sido o ponto que me fez ficar confiante... talvez a noção de que eu sei mais do que aquelas pessoas sobre as músicas que estávamos tocando tenha dado confiança (não me julgue, arrogância chega a ser uma defesa, neste casos).<br /><br />Bom, por fim, é isso aew. Quero música pro resto da minha vida.Viniciushttp://www.cabanadeinverno.wordpress.comnoreply@blogger.com